sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Testemunho Histórico sobre a cessação dos dons sobrenaturais!










Algumas frases de vários influentes pregadores e teólogos, que falam sobre desaparecimento dos dons milagrosos da era apostólica, isso que eles falam é muito importante. Vejam, e deixe a sua opinião.


1. João Crisóstomo (347-407 d.C.)

“Este lugar está completamente obscuro. A obscuridade provém de nossa ignorância dos atos referidos e por sua cessação, sendo que esse então ocorriam, mas agora não mais acontecem”.
Fonte:
Homilias sobre a 1ª aos corintios, vol XII, os pais niceno e pós niceno. Hom 29:2.


2. Agostinho (354-430 d.C.)

“No período primitivo, o Espírito Santo caiu sobre quem cria e falava em línguas que jamais havia aprendido. O Espírito concedia-lhes que falassem, e estes eram sinais adaptados a época, pois precisava haver aquela evidência do Espírito Santo em todas as línguas, e mostrar que o evangelho de Deus havia de correr através de todas as línguas sobre a terra. Aquele facto foi feito com evidência e passou”.
Fonte:
Dez homilias sobre 1ª epístola de João, vol. VII. Os pais nicenos/pós niceno, VI. 10.

3. João Calvino (1597)

“Pois não há demonstração em nossos olhos de todas aquelas virtudes e dos demais milagres que eram operados pelas mãos dos apóstolos; e a razão é que estes dons eram temporais”.
Fonte:
As Institutas da Religião Cristã, Vol.2, pg. 1154

4. Thomas Watson (1660)

“Com plena certeza, há tanta necessidade de ordenação hoje, como nos tempos de Cristo e dos apóstolos; naquele tempo havia dons extraordinários nas igrejas que agora cessaram”.
Fonte:
As bem-aventuranças, 14.

5. John Owem (1679)

"Os dons que em sua natureza excedem a plenitude do poder de todas as nossas faculdades, essa dispensação cessou e onde quer que alguém hoje tenha pretensão ao mesmo, tal pretensão justamente pode ser suspeita como engano farsante".
Fonte:
Obras, IV, 518.

6. Matthew Henry (1712)

"O dom de línguas foi o novo produto do espírito de profecia e era concedido por uma razão particular, para que as oportunidades judia sendo removidas, todas as nações puderam ser incluídas na igreja. Estes e outros dons de profecia sendo um sinal há muito tempo cessado e foram postos de lado e não temos motivo algum para esperar reavive-los, ao contrário se nos manda chamar a Escritura a palavra profética mais segura que vozes do céu, e ela que nos exortam a estar atentos a esquadrinhá-la e retê-las" - 2ª Pedro 1.19.
Fonte:
Prefácio ao vol IV de sua exposição do AT e NT VII.

7. Jonathan Edwards (1738)

"Dos dons extraordinários foram dados para por fundamento e estabelecer a igreja no mundo. Mas assim que o Cânon da Escritura ficou completo, e a igreja plenamente fundada e estabelecida, estes dons extraordinários cessaram".
Fonte:
A caridade e seus frutos, 29.

8. George Whitefield (1825)

a. Devido ao seu frequente testemunho sobre a Pessoa e poder do Espírito, foi acusado de entusiasta por parte de alguns líderes eclesiásticos que falaram que ele tinha revivido os dons apostólicos. Esta crença foi negada firmemente por Whitefield que disse que nunca pretendeu ter estas operações extraordinárias de operar milagres ou de falar em línguas. b. Ele culpa o bispo e clero de Lichfield e Coventry por não distinguir a obra ordinária e extraordinária do Espírito e por considerarem que ambas haviam cessado. Dizia que a habitação interior do Espírito, seu testemunho interno, a pregação e a oração pelo Espírito, estava entre os dons carismáticos, os dons milagrosos conferidos a igreja primitiva e os quais a muito tempo deixaram de ser. c. Os amigos de Whitefield também o defenderam contra a mesma acusação. José Smith, pastor congregacional da Carolina do Sul, escreveu sobre o evangelista inglês: "ele renunciou a toda pretensão de possuir os extraordinários poderes e sinais dos apóstolos, peculiares a era da inspiração e que desapareceram com eles".
Fonte: Resposta ao bispo de Londres, Obras IV, 9. Segunda carta ao bispo de Londres, Obras IV, 167. Em prefácio aos sermões sobre assuntos importantes, George Whitefield, 1825, XXV.


9. James Buchanan (1843)

"Os dons milagrosos do Espírito há muito que foram retirados. Foram usados para cumprir um propósito temporal, como um andaime que Deus usou para construção do templo espiritual. Quando o andaime não teve mais necessidade foi removido, mas o templo permanece em pé e é habitado pelo Espírito de Deus - 1 Co 3.16".
Fonte:
O oficio e obra do Espírito Santo, 34.


10. Charles Haddon Spurgeon (1871)

a. Em uma quantidade de sermões testifica este mesmo ponto de vista. "Os apóstolos pregavam e foram homens escolhidos como testemunhas, porque pessoalmente havia visto o Salvador, um ofício que necessariamente desaparece apropriadamente, porque o poder milagroso também se retira". b. Não podemos esperar nem necessitamos desejar os milagres que acompanharam o dom do Espírito. As obras do Espírito que hoje são concedidos a igreja de Deus são em todo sentido tão valiosos como aqueles dons milagrosos anteriores que desapareceu da nossa presença. A obra do Espírito Santo mediante o qual os homens recebem vida de sua morte em pecado, não é inferior ao poder que capacitou os homens a falar em línguas".
Fonte:
O Púlpito do Tabernáculo Metropolitano, 1871, Vol. 17, 178. O Púlpito do Tabernáculo Metropolitano, 1881, Vol. 27, 521. O Púlpito do Tabernáculo Metropolitano, 1884, Vol. 30, 386 ss.

11. Roberto L. Dabney (1876)

"Logo que a igreja primitiva foi estabelecida não existia a mesma necessidade de sinais sobrenaturais, e Deus o extinguiu. Desde então, a igreja tenta conquistar a fé do mundo mediante o exemplo e ensinamento somente, vigorizada pela iluminação do Espírito Santo".
Fonte: A pregação, um erro, Discussões Evangélicas e Teológicas, Vol. 2, 236-237.

12. George Smeaton (1882)

"Os dons sobrenaturais extraordinários foram temporais e haviam de desaparecer quando a igreja estivesse fundada e o Cânon inspirado da Escritura concluído; porque eles foram uma prova externa de uma inspiração interna".
Fonte: A doutrina do Espírito Santo, 51.

13. Abraham Kuyer (1888)

"Muitos dos dons carismáticos concedidos a igreja apostólica não são de utilidade para a igreja de hoje".
Fonte: A obra do Espírito Santo, 182, ed. ingl. 1900.

14. W.G.T. Shedd (1888)

"Os sobrenaturais dons de inspiração e milagres que possuíram os apóstolos não foram continuados para seus sucessores ministeriais, posto que não era necessário. Todas as doutrinas do cristianismo haviam sido reveladas aos apóstolos e tinham sido entregues a igreja de forma escrita. Não havia mais necessidade de posterior inspiração infalível. E as credenciais e autoridade dadas aos primeiros pregadores do cristianismo em atos milagrosos não requerem repetição continua de uma era a outra. Uma era de milagres devidamente autenticada é suficiente para estabelecer a origem divina do evangelho".
Fonte: Teologia Dogmática, Vol II, 369.

15. Benjamin B. Warfield (1918)

"Estes dons foram autenticação dos apóstolos, constituem em parte as credenciais dos apóstolos em sua qualidade de agentes autorizados de Deus na colocação do fundamento da igreja. Sua função limitou a igreja apostólica, de maneira distintiva e necessariamente desapareceu com ela". Fonte: Milagres falsos, 6.

16. Arthur W. Pink (1970)

"Assim como houve muitos ofícios extraordinários (apóstolos e profetas) no começo da era cristã e, também muitos dons extraordinários, como não houve sucessores designados, os dons cessaram porque dependiam dos ofícios. Não teremos mais os apóstolos como agentes e, por conseguinte os dons sobrenaturais e comunicação dos quais constituem parte essencial dos sinais dos apóstolos".
Fonte: O Espírito Santo, 179.


17. Walter J. Chantry (1990)

"Segundo Paulo os dons espirituais cessariam no futuro; todavia, quando João escreveu Apocalipse, os dons se tornaram coisas do passado".
Fonte: Sinais dos Apóstolos, cap. 5, pg 65.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

MAÇONARIA EVANGÉLICA REUNIDA

MAÇONARIA EVANGÉLICA REUNIDA

Pastores e Deputados 


A maçonaria Evangélica de Goiás (GOEG-Grande Oriente do Estado de Goiás)) sai das tocas do enigmatismo para disputar o ranking da sinceridade. Mais de 60 maçons evangélicos foram iniciados no dia 03 de agosto, Hotel Guanabara, Rio de Janeiro, com direito à cerimônialidades no “Rito Escocês”, sigla referencial(Movimento de Integração dos Evangélicos Maçons) e a entoação de um hino de demonstração sobre a Ordem, intitulado “Somos Um Pelos Laços do Amor”. 
"Quanto amor!".

A comemoração foi selada com pronunciamento de incentivo espiritual, por parte de Pastores evangélicos-maçons, citados abaixo, visando fortalecer a prática maçônica no cristianismo como sua harmoniosidade. Um partido de maçons formado somente de evangélicos que não tem medo de mostrar a cara; Falamos de coragem ou desacato proveniente do conformismo deliberado que está no meio cristão(nada mais estarrece o povo). 

O desafio destes legendários de satanás é convencer a outra grande parte da liderança evangélica, ainda oculta, agir com a mesma sinceridade. Entre os presentes estavam os maçons: Pastor Lindemberg Mendes Viana, da Loja Estrela do Rio Comprido – GOB/RJ que dirigiu o culto, e Klaus Fins que orientou a reunião, na qual foram traçadas metas e objetivos. Os especiais e integrantes da Potência: Deputado Federal João Campos e Deputado Estadual Daniel Messac, que também são líderes evangélicos e políticos do Grande Oriente do Estado de Goiás, estavam lá para dar as “boas vindas” aos aprendizes. Os pastores evangélicos-maçons, João Campos e Daniel Messac, tiveram a honra de receber as considerações de um Grão-Mestre, Barbosa Nunes, recebido no exercício da função.
 Pastor Lindemberg Mendes Viana – O que dirigiu o culto maçônico. Diretor de Capelania da OTIB (ordem Federal de Teólogos do Brasil); Professor de Capelania da Fatum Faculdade Teológica Universal; Pastor Presidente da Assembléia de Deus Ministério Ruach; Diretor de Capelania da OTIB-Federal (ordem Federal dos Teólogos do Brasil-
http://otib.com.br/home3/index.php?option=com_content&view=article&id=46&Itemid=55); Filiado à OMEB (Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil); CGADB (Convenção Geral das A assembleias de Deus no Brasil); COMADERJ (Convenção de Ministros das Assembléia de Deus do Estado do Rio de Janeiro; CIMEB (Convenção Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil); UCEBRAS (União de Capelães Evangélicos do Brasil).
Pastor e Deputado Federal João Campos – Amigão do Bispo Manoel Ferreira. Pastor Assembleiano e Deputado federal pelo (PSDB/GO) líder da FPE (Frente Parlamentar Evangélica). Lembra dele? Defendeu a si próprio e também o líder máximo da Convenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil – Ministério Madureira, Bispo Manoel Ferreira do suposto envolvimento com o reverendo Moon, líder da seita “Igreja da Unificação. Agora está citado no site da Ordem(GOG) como membro político da maçonaria.
 Pastor e Deputado Estadual Daniel Messac – Pastor da Igreja Assembléia de Deus Madureira, também está como integrante da maçonaria como evangélico e político do Grande Oriente do Estado de Goiás.

RITO ESCOCÊS

Vamos entender quais seriam os passos de iniciação “obrigação” que estes pastores, bispos, apóstolos do meio evangélico precisariam submeter-se para entrar na maçonaria(GOB). O Rito Escocês seria o mais antigo e aceito, o mais praticado no Brasil como ritual de iniciação.

Primeiro passo 

O aprendiz tem seus olhos vendados, e com o peito aberto é levado ao templo por um maçom que vai acompanhá-lo por toda a cerimônia. 

Segundo passo

Antes de começar a iniciação o candidato é girado em torno de si para perder o senso da direção.A seguir começa s cumprir as provas que representam a passagem por fogo, água, terra e ar. Numa delas ouve-se espadas tinindo ao redor do templo. 

Terceiro passo, 

O candidato é submetido a montanha-russa, aonde encontra-se um obstáculo: uma gangorra aonde sobe sem saber que está prestes a cair. Logo em seguida é dirigido a uma almofada cheia de pregos em que é convidado a sentar e descansar. Os metais serão retirados um pouco antes dele sentar. A idéia é testar sua confiança. Depois é levado para uma pia, aonde se purifica lavando as mãos, e é incensado três vezes. 

Quarto passo, 

O maçônica. O venerável mestre então manda imprimir em seu peito uma marca que o tornará reconhecido por todos maçons – na verdade, aproxima da pele um pedaço de ferro aquecido que transmite a sensação de calor.

Quinto passo. Sim ou não 

Após se comprometer a guardar em segredo tudo o que escutar ou fazer na maçonaria, o iniciado deixa o templo para que os maçons avaliem se ele foi aceito ou não. Em caso positivo, o rito segue. Com um compasso numa mão e outra sobre a bíblia, o iniciado faz um juramento(logo abaixo; leia com atenção). O mestre diz no final: “ De hoje em diante, estais ligado para sempre em nossa ordem”. 

Sexto passo, 

O iniciado sai da sala e quando volta, encontra o templo às escuras e todas as espadas apontadas para ele. Só um sustinho. As luzes são acesas e, com a espada sobre a cabeça, o iniciado recebe o avental de aprendiz e ouve a revelação dos segredos como toques, palavras e sinais. Está para sempre na maçonaria.

Juramento do aprendiz “iniciação”


 "Tudo isso eu prometo e juro com a maior solenidade e sinceridade, com uma resolução firme e inabalável de realizá-lo, [...] prendendo a mim mesmo com uma penalidade nada menor do que ter minha garganta cortada, minha língua arrancada pela raiz e meu corpo enterrado nas areias ásperas da praia, com maré baixa, aonde as águas sobem duas vezes por dia, se eu conscientemente violar um destes compromissos de iniciação de aprendiz. Que Deus me ajude e me guarde inabalável na devida realização do mesmo".
(Venerável Mestre:) 
"Em sinal de sua sinceridade, você agora separará suas mãos e beijará o livro que descansa nas suas mãos, que é a Bíblia Sagrada".

Aqui estão as mentiras do ritual! 


É evidente que se trata de um pacto de silêncio com esta Ordem. Caso tenha a sua garganta cortada e a língua arrancada, isso violaria o dever do candidato para consigo mesmo, sem mencionar sua família, que o ama e depende dele. Mais importante ainda, esse juramento viola o dever do cristão para com Deus e quebra, em recorde os seus mandamentos sagrados.

Alguns maçons teimam em dizer que tal ritual de iniciação, como seus juramentos, são simulações e não significa nada o que ele representa neste rito. São bestas feras e inconsequentes os tais que buscam introduzir a maçonaria no cristianismo ou prática pastoral.

Para muitos, a maçonaria é uma associação de caráter universal, cujos membros, são homens livres, de bons costumes, cultivam a justiça social, a classismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade. O outro lado desta Ordem, oculto nas trevas, a realidade é muito pior do que isso.


RITO DE YORK


O mesmo, insiste em que seus companheiros façam

"Juramento de sangue comprometendo-se a ter a orelha cortada, sua língua dividida ao meio até a raiz, seu coração arrancado e colado para apodrecer num monte de estrume, o seu crânio aberto e seus miolos expostos aos raios do sol do meio-dia, se eles violarem seus juramentos". 

Que belo valor cristão!

No ponto alto da iniciação é quando o candidato é trazido diante de uma mesa grande, triangular, coberta com veludo negro, iluminada por velas e contendo onze cálices prateados e um crânio humano entronizado sobre uma Bíblia.
(Crânios tem destaque em todas as iniciações).
Vejam as declarações do Sr Clérigo Católico e respeitável Maçom Eliphas Levi, quando deixa claro a sua adoração luciferiana : –
“satanás é aquele anjo suficiente orgulhoso para acreditar que era deus. Corajoso o suficiente para comprar a sua independência ao preço da sua eterna tortura e eterno sofrimento. Belo suficiente para ter adorado a si próprio em divina luz. Forte suficiente para reinar na sua escuridão em meio a agonia e para ter feito um trono para si próprio desta pira inextinguível"
(Eliphas Levi – 1860 – Histoire de La Magie (pag 16 e 17).
Um dos maçons mais respeitados, tido como o pai da maçonaria( Albert Pike ) apela á Ordem com devidos sentimentos luciferianos
”Lúcifer é Deus..E a verdadeira e pura religião filosófica é a crença em Lúcifer, o igual de Adonai..”
Lúcifer o portador da Luz! 
Será ele o que traz a luz, e com seu resplendor insuportável cega as almas fracas, sensuais e egoístas? Sem dúvida que não! 
Pois as tradições estão cheias de revelações divinas e inspiração, e a inspiração não pertence a uma era, nem a um credo. 
Quando um maçom descobre que a chave para um valentão do pedaço é a aplicação apropriada do dínamo da força vital, ele aprendeu o mistério da sua arte. 
As energias ferventes de Lúcifer estão em suas mãos". 

(Intructions to the 23 Supreme Council of the Word grand Commander,Sovereign Pontiff of Universal Free Masonry – July 14 1889).

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Balas no arminianismoJoão 6:44,65: 



44 Ninguém pode vir a Mim, se o Pai (Aquele havendo-Me enviado) não o trouxer [1]; e Eu o ressuscitarei no último dia. ...



65 E Ele dizia: "Por causa disso, Eu vos tenho dito que ninguém pode vir a Mim, exceto seja isto tendo-lhe sido concedido proveniente- de- dentro- do Meu Pai {*}." {* nota 6:44}




[1] Jo 6: 44,65 Ninguém pode vir a Mim, se o Pai ... não o trouxer: 


Bala no arminianismo! 


Se Deus o Pai não chamar e habilitar antes, ninguém virá ao Cristo: 
Não entenderá o Evangelho, não quererá o senhorio do Cristo, não se arrependerá, não crerá biblicamente no Cristo da Bíblia. 
Na salvação, toda a iniciativa e obra e glória pertencem à Trindade, ao homem só compete crer e receber, e nisto não há iniciativa, nem obra, nem glória para ele. 
Na praia onde moro, um homem estava se afogando além dos recifes do mar mas outro nadou até ele, estendeu-lhe a mão salvadora, ele não a rejeitou mas a aceitou, desmaiou no trajeto de volta, mas foi salvo. 
Toda a iniciativa e obra e perseverança e glória foram só do salvador. 
O homem salvo não fez nenhuma obra e não tem nenhuma glória, 
só lhe cabe humildade e gratidão!