FILME ‘NOAH’ RETRATA EVOLUÇÃO, MAGIA NEGRA E PRÁTICAS OCULTISTAS!
Alerta aos crentes sobre filme repleto de mentiras não encontradas no relato Bíblico
Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? – Gênesis 3.1
Todos nós sabemos que mais perigosa que a mentira e a negação aberta da Palavra de DEUS é a Verdade misturada com o erro, promovendo uma reinterpretação do relato Bíblico, distorcendo e seduzindo mentes cauterizadas pelo pecado.
Tem sido assim desde quando Satanás seduziu Eva, colocando dúvida sobre a Palavra de DEUS e fazendo uma reinterpretação da ordem Divina, o que posteriormente levou o homem a decidir-se pela desobediência, trazendo o pecado e a morte a toda raça humana. (Romanos 5.12)
Atualmente, tudo parece buscar contribuir para a formação de uma igreja mundial (católica, universal, uma, pentecostal, carismática - ver Apocalipse 17), que se acomode a toda e qualquer tipo de crença pagã.
O recém-lançado filme “Noah”, interpretado pelo mega-astro de Hollywood Russel Crowe, apresenta uma releitura paganizada da história da criação, retrata claramente a evolução darwiniana através da transformação de um organismo unicelular em um macaco e mostra diversas práticas de magia negra em cenas que lembram mais o ocultismo satanista do que a verdadeira História do Dilúvio relatado pela Bíblia, a Palavra de DEUS.
Dentro da Arca, o Noé-Crowe conta à sua família a história da criação, quase palavra por palavra, o relato no livro de Gênesis. Entretanto, à medida que a história da criação é descrita, algo semelhante a uma ameba unicelular é vista se transformando em duas células que posteriormente se tornam criaturas do mar. Os peixes são mostrados desenvolvendo pés e andando sobre a terra, como os répteis. Estes, por sua vezes se transformam em várias outras espécies terrestres. E, finalmente, torna-se um macaco em uma árvore.
Embora o diretor Darren Aronofsky injete a fraudulenta teoria da evolução na narrativa bíblica, ele não chega a transformar o macaco em um homem. O filme interrompe as transmutações evolutivas cinematográficas e passa a retratar a humanidade separadamente, como figuras iluminadas.
O filme também contém cenas extra-Bíblicas que aparentemente retratam a magia negra e o ocultismo. O Noé-Crowe do filme viaja para a montanha/covil de seu avô, Matusalém, interpretado por Anthony Hopkins, para se aconselhar sobre o que fazer a respeito de uma série de sonhos que vem tendo. A Bíblia não contém nenhuma descrição de que Noé teria se reunido previamente com Matusalém a fim de debaterem a construção da Arca.
No filme, o Matusalém-Hopkins de Aronofsky é descrito como um feiticeiro, que usa a magia para colocar seu bisneto para dormir (hipnotismo?!?!) e depois usa a magia novamente para curar o útero da namorada do filho mais velho de Noé, Sem. Nenhuma dessas estórias estão na Bíblia!
A Bíblia não descreve Matusalém como possuindo quaisquer poderes ocultistas. Ele é mencionado em apenas uma passagem, como parte de uma genealogia de Adão a Noé. Seu pai era Enoque, que “andou com Deus”, e ele viveu 969 anos, a idade mais antiga registrada na Bíblia.
O filme retrata outros aspectos de magia negra ou ocultismo não descritos na Bíblia, como uma bebida mágica, uma flor desabrochando do nada e uma semente mágica que irrompe em meio à água, que se espalha para tornar-se uma floresta. A Bíblia, porém, claramente descreve a prática da feitiçaria como sendo uma abominação para DEUS e motivo de Juízo, para condenação do ímpio e rebelde pecador (ver Êxodo 22.18, II Reis 21.6, Mal. 3.5, Apocalipse 21.8 e 15)
É grande a probabilidade de vermos saindo das salas de exibição, satisfeitos e sorridentes, uma turma formada pelos ocultistas, neo-pentecostais, ateístas, teístas-evolucionistas, liberais, agnósticos e romanistas, dentre outros mais.
Todos unidos no pensamento de que o homem está livre para reinterpretar o relato Bíblico a seu bel prazer réprobo e seu entendimento corrupto, adaptando os elementos aglutinadores de uma religião mundial do fim dos tempos.
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